quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Educação Espanhola
Espanha investe menos do que a média da União Européia na Educação e tem uma maior taxa de evasão escolar, porém professores mais bem pagos. Esta é a conclusão de um levantamento feito pela Comissão Européia sobre a educação nos 27 países membros da União Européia, denominado Dados Relevantes da Educação na Europa.

Embora com um comprometimento menor do Estado, os professores espanhóis do ensino básico estão entre os que percebem um salário mais alto, não em termos absolutos, mas comparados à riqueza do país, cifra só superada por Portugal e Inglaterra, enquanto que em outros países do entorno, como França, o padrão é menor. O mesmo ocorre na educação secundária. Contudo, na educação superior, os salários dos espanhóis são superados pelos holandeses, alemães, dinamarqueses, austríacos e portugueses.

O estudo também assinala que os alunos espanhóis são os mais roubos sofrem e mais agressões físicas padecem, segundo suas próprias denúncias. A média da UE revela que 28,2% das crianças entre nove e 10 anos denunciam terem sido agredidos fisicamente por um companheiro. A taxa entre os alunos espanhóis dispara até 43,9%. Quanto a roubos em aula, Espanha registra 5% a mais do que a média dos 27 países, segundo os últimos dados.

Educação no México
No México o índice de alfabetização em 2004 era de 97% para jovens com menos de 14 anos, e 91% para as pessoas acima de 15, colocando o México em 24º lugar no ranking mundial de acordo com a UNESCO. A educação primária e secundária é gratuita e compulsória, durando 9 anos. Mesmo que diferentes programas de educação bilingue existam desde a década de 1960 para as comunidades indígenas, depois da reforma constitucional no final da década de 1990 esses programas receberam um novo incentivo, e textos e livros gratuitos são produzidos em mais de uma dúzia de línguas indígenas.
Na década de 1970, o México estabeleceu um sistema de ensino a distância através de comunicações de satélite para atingir pequenas comunidades rurais e indígenas inacessíveis por outros meios. Escolas que usam esse sistema são conhecidas no México como telesecundarias. O ensino a distância da educação secundária no México também é transmitido para alguns países da América Central e para a Colômbia, e é usado em algumas regiões do sul dos Estados Unidos como um método de educação bilingue. Há aproximadamente 30 000 telesecundarias e aproximadamente um milhão de estudantes de telesecundaria no país.

Educação na Argentina
A educação na Argentina é responsabilidade do governo nacional, das províncias e dos distritos federais, e das instituições privadas, apesar das recomendações básicas terem sido historicamente feitas pelo Ministério da Educação.
A educação é gratuita e obrigátoria por 9 anos (a Educação Primária Básica, e a Educação Secundária Básica), e tem sido expandida sendo quase universal, e a manutenção desta situação se mantém no centro dos debates políticos e culturais.
A história da educação passou por várias revoltas. Mas começou a ganhar peso a partir do governo do presidente Domingo Faustino Sarmiento (1868 - 1874). Sarmiento fomentou a imigração, trouxe educadores europeus e construiu escolas e bibliotecas em todo o país, dobrando o número de matrículas de alunos no final de seu mandato. O dia dos professores coincide com o dia em que Sarmiento morreu, dia 11 de setembro, para comemorar o trabalho realizado por este presidente.
Atualmente, a educação na Argentina é considerada como uma das mais avançadas e progressistas da América Latina, e firmemente reconhecida e destacada por diversos organismos internacionais, como a UNESCO e a UNICEF. O país conta com três ganhadores do Prêmio Nobel de ciências: Luis Federico Leloir, Bernardo Houssay e César Milstein.

Educação na Bolívia
A educação na Bolívia está constituída por níveis e modalidades de acordo com as bases, fins e objetivos da educação. Esta organização têm como fundamento o desenvolvimento biopsicosocial dos alunos e das características de cada região do país. Os níveis do Sistema Educativo são graduais, conforme o próprio processo educativo, com objetivos próprios e em função dos diferentes estados de desenvolvimento de seus alunos.

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